woensdag 11 februari 2009

Magische beelden en fantasie uit licht en beweging.












"LUZES" , de José Santos

no Museu Grão Vasco


No próximo dia 14 de Fevereiro vai ser inaugurada, no Museu Grão Vasco, em Viseu, a primeira exposição de fotografia de José Santos a que deu o nome de "Luzes".

«As fotografias a expor fogem dos padrões tradi­cionais e compreendem unicamente luzes que devido aos efeitos produzidos criam formas e cores bastante aliciantes, segundo a opinião dos técnicos e amigos que me têm acompanhado e orientado», revela o empresá­rio. Destaca que o tema tratado «nada tem a ver com a fotografia clássica figurativa ou de paisagem, mas sim de efeitos luminosos que criam formas e cores, tradu­zindo-se numa forma inovadora de fotografar».

«Aceitar fazer uma exposição pela primeira vez pode ser uma decisão muito difícil, porque aquilo que se faz e de que se gosta pode ser atraente para nós e repulsivo para outros olhos». Contudo, o entusiasmo de alguns amigos, dos quais destaca Maria Encarnação Almeida, do Posto de Turismo de Seia, Mário Jorge Branquinho, e os pintores Helena Abreu, António Joaquim e Sérgio Reis, ajudaram à tomada de decisão. Refere José Santos. «Por outro lado, o facto de se virem a abrir vários espaços de exposição mais ajudaram a re­duzir o receio do possível ridículo da minha decisão em expor. O profissionalismo do pintor Sérgio Reis, que seleccionou as peças expostas, assim como os títulos a elas atribuídos, constituiu o refúgio necessário para evitar alguns erros que por mim poderiam ser mais facilmente cometidos».
José Santos pede a todos os que visitarem a sua exposição «que sejam benevolente comigo e releve o meu atrevimento».
José Rodrigues Lopes dos Santos, natural de Vila Verde, dedica-se à fotografia nos tempos livres. A nível cultural foi Presidente do Orfeão de Seia, promovendo e dinamizando diversas acções de índole cultural e associativa, nomeadamente o 1° Congresso Nacional de Coros, donde veio a ser criada a Federação Portuguesa de Coros. Foi durante a sua presidência que o Governo reconheceu o Orfeão como Instituição de Utilidade Pública. Promoveu a publicação de serigrafias de Helena Abreu e António Joaquim.
A nível profissional, é um dos proprietários da "Curtumes Fabrício, Lda.", onde trabalha há mais de 50 anos, um facto que foi reconhecido no Dia da Cidade, a 3 de Julho, com a entrega da "Campânula de Mérito Empresarial", atribuída pela Câmara Municipal.
(Porta da Estrela 10-2-9)

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